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sexta-feira, 25 de abril de 2014

ENSAIO GERAL MISS PAUFERRENSE




Miss Pauferrense 2014






                Relação das candidatas que disputarão o título de Miss Pauferrense 2014 em ordem alfabética:

  1. Brena Monielle Pereira da Silva
  2. Bruna Rafaela Fontes de Paiva
  3. Marina Amélia de Carvalho Araújo
  4. Naieide Batista de Oliveira
  5. Nancy Maia de Lucena
  6. Raiane Cristina do Nascimento
  7. Tamara Aline Silva Pontes
  8. Thainá Brazão de Azevedo
  9. Vitoria Pereira Ferreira 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

QUADRINHOS BRASILEIROS



Conheça a história de Ângelo Agostini, o pai da história em quadrinhos no Brasil

Quem não gosta de histórias em quadrinhos? No Brasil, a primeira delas foi publicada em 30 de janeiro de 1869, por um italiano que resolveu se mudar para cá e se naturalizou brasileiro. Seu nome era Ângelo Agostini e a história se chamava As aventuras Nho Quim ou as impressões de uma viagem à corte.




A primeira edição de Nho Quim foi publicada em 30 de janeiro de 1869. Clique para ampliar. (foto: Wikimedia Commons)

Este ano, comemoramos os 145 anos desse importante lançamento! A publicação contava a história de Nho Quim, um rapaz nascido em Minas Gerais e descrito como um ‘caipira’. Ele foi parar no Rio de Janeiro, onde entrou em contato com a complicada vida social da época – uma civilização que estava se tornando urbana, mas ainda mantinha suas tradições rurais.

Pela ingenuidade de Nho Quim, Agostini fazia críticas ao Império, à Igreja, à desigualdade social, às condições precárias de saúde e à escravidão. Tudo isso sem perder o bom humor!

Ângelo Agostini veio para o Brasil com 16 anos e resolveu ficar por aqui, onde se naturalizou. (foto: Wikimedia Commons)

A história foi publicada na revista Vida Fluminense, no Rio de Janeiro, da qual Agostini era editor. O fato colocou esse italiano não só como pioneiro dos quadrinhos em terras brasileiras, mas também como pioneiro em todo o mundo. É que ele foi um dos primeiros artistas a realizar uma narrativa desenhada em sequência de quadros e com um personagem fixo.

Segundo Marcelo Bolshaw, cientista social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e especialista em quadrinhos, ainda há muito que podemos aprender com Agostini e Nho Quim. “A principal lição é que podemos aliar divertimento e crítica da realidade em uma única narrativa”, diz o especialista. “Agostini não deseja nem retratar o mundo nem reinventá-lo, mas sim representeá-lo com bom humor e inteligência”.

Com seus desenhos, Agostini sempre lutou pela proclamação da república e pelo fim da escravidão. E também se preocupava com as crianças: foi um dos fundadores da primeira revista infantil editada no Brasil, O Tico-tico, cujo primeiro número foi publicado em 1905.


Logotipo da revista O Tico-tico. (foto: Wikimedia Commons)

A revista era famosa por conter diversas histórias em quadrinhos, tanto brasileiras como estrangeiras. Foi em suas páginas, por exemplo, que o famoso Mickey Mouse apareceu pela primeira vez em nosso país. Em 1956, no entanto, Tico-tico fechou. Mesmo assim, podemos dizer que ela abriu caminho para que, mais tarde, outras revistas infantis ganhassem o Brasil.

Fonte - http://chc.cienciahoje.uol.com.br/quadrinhos-brasileiros/

Autor - Gabriel Toscano, estagiário do Instituto Ciência Hoje

quarta-feira, 9 de abril de 2014

CONCURSO MISS PAUFERRENSE 2014


CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO NO CONCURSO 

MISS pauferrense

Este termo contém as regras que deverão ser observadas pelas candidatas interessadas em participar do Concurso MISS PAUFERRENSE 2014, as quais deverão ser lidas e aceitas pelas candidatas antes do ato da inscrição para participação no concurso. Ao aceitar esse termo, a candidata entende e está de acordo com o seguinte:

a. A inscrição, por si só, não garante à interessada sua classificação para as demais etapas da seleção e nem lhe confere o direito de pleitear sua participação no concurso MISS RN 2014, não lhe cabendo qualquer tipo de reivindicação, no caso de não ser selecionada ou ser desclassificada durante a seleção.

b. A candidata autoriza a inclusão, nas mídias digitais e de comunicação, de sua imagem, textos, biografias e demais materiais de divulgação, sem limitação de prazo, com o fim de difundir o concurso em todo o território nacional.

c. A organização do concurso reserva-se o direito de, a qualquer momento, excluir do certame a candidata que não observar as disposições do presente regulamento e/ou contrariar as normas o concurso.

d. As candidatas isentam, desde já, a Secretaria de Cultura e Turismo (SECULT) de qualquer responsabilidade sobre promessas não cumpridas, feitas por terceiros, durante o concurso.

e. Os casos omissos neste regulamento, ou não esclarecidos, serão resolvidos pela coordenação do concurso, sendo a decisão soberana e irrecorrível.

f. Havendo suspensão do concurso, não será devida qualquer indenização às participantes, podendo a organização do concurso dar prosseguimento aos serviços tão logo haja solucionado o problema, de forma que não haverá alteração na execução da presente seleção.

g. As interessadas deverão seguir as instruções contidas neste Regulamento, declarando, desde já, que entenderam e aceitam todos os seus termos.

Regulamento do Concurso:

As inscrições do concurso Miss Pauferrense serão de 09 á 24 de Abril de 2014 na sede da Secretaria de Cultura e Turismo (SECULT) e a escolha acontecerá dia 29 de abril de 2014 ás 19h no Kandice Buffet.

REQUISITOS:

· Idade entre 18 e 23 anos;

· Medir acima de 1,68 de altura;

· Apresentar boa postura e fotogenia; 


· Usar traje de acordo com regulamento;

TRAJE:

1ª entrada: Vestido Cocktail Dress e sandália preta com salto (da própria candidata ou patrocinado por alguma empresa).

2ª entrada: Maiô preto e sandália preta com salto.

ENSAIO: 

O ensaio geral será dia 24 de abril ás 19h na Associação Beneficente Joana Mirim (ABJOM).

DOS QUESITOS DE JULGAMENTO:

Serão julgados os quesitos de: Beleza, Simpatia, Plástica, Elegância e Postura. As notas serão de 5 a 10 e não podem ser fracionadas. 

CONDIÇÕES GERAIS:

Uma vez feita à inscrição pela candidata automaticamente concorda-se com o regulamento. Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do evento. Maiores informações (84) 3351-4794 ou (84) 8787-5021.

Pau dos Ferros / RN, 09 de Abril de 2014.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

50 ANOS DO GOLPE MILITAR - Pau dos ferros

 

Na semana que passou os meios de comunicação não falaram em outra coisa a não ser sobre o golpe militar e a instalação da ditadura no Brasil.

A partir de 31 de março de 1964, o país mergulhou num longo período de incertezas, injustiças e arrogância. O que pouca gente sabe é que a maioria da população civil apoiou o golpe no primeiro momento. João Goulart havia tomado algumas medidas que desagradaram aos grandes latifundiários, entre elas a implantação da reforma agrária, mal vista como sempre foi.

Com a instalação do regime militar, seguiram-se prisões arbitrárias, tortura de inocentes, reações violentas por parte de alguns grupos "politizados ". Seguimos nesse ritmo por 21 anos até 1985, com a chegada da democracia.

Acho que a escola deve rever os autores e a forma como repassam a questão "ditadura", pois é, a meu ver, uma visão muito mistificada.

Em pau dos Ferros, ocorreram cassações políticas, transferência de funcionários públicos, militares, professores e quem quer que se manifestasse de forma contrária ao regime. A polícia militar cometeu muitos abusos, batendo sempre antes de perguntar. havia até a famigerada CORREIÇÃO, que prendia Gays e prostitutas, proibidos de transitar pelo centro da cidade, principalmente aos sábados. Volto com o tema!!

Vianney

“A criação bovina em uma propriedade rural é abençoada”!





Por Licurgo Nunes Quarto 



Essa frase é familiar, corriqueira e muito pronunciada por todos aqueles que lidam com a atividade do campo.

O gado prospera com muita rapidez, bem como é, entre todos os valores agregados da atividade agropecuária, o de melhor e mais rápida liquidez. Na hora do “aperreio”, de uma necessidade maior, de um “aperto” – do pequeno ao grande agropecuarista - é vendendo os bois ou vacas que se consegue, rapidamente, auferir um apurado financeiro e enfrentar qualquer despesa que se vislumbre.

Já vi um curral repleto de vacas ser todo vendido – dizimado - deixando-se, apenas, um exemplar como semente, e, dessa unidade remanescente restabelecer, em poucos anos, uma quantidade expressiva de “cabeças de gado”.

Seca terrível de 1958; região do Alto Oeste Potiguar – a exemplo de todo o Estado - sob decreto de “estado de calamidade”. Proprietários rurais liberando os seus operários para as “frentes de trabalhos” - um programa do governo federal que consistia em empregar a mão de obra ociosa do campo em serviços de manutenção de estradas, ou mesmo na construção de pequenos açudes.

Fazenda Galeão já com pouco pasto, água escassa, com o gado tendo que percorrer uma distância considerável para matar a sede, e, não muito raro – devido à desnutrição – uma ou outra rês, não resistia, vindo a morrer. Foi o que aconteceu com uma vaca que acabara de parir uma bezerra. Muito magra, esquelética, não resistiu ao esforço desprendido durante o parto, morreu, tendo, contudo, a sua respectiva cria sido preservada. Magrinha e órfã, e com apenas um dia de vida, tendia a morrer também. Montou-se, então, uma “operação de guerra” para salvar – manter viva - referida cria.

Providenciou-se a aquisição de mamadeira para alimentá-la com leite; reservou-se um espaço no quintal da casa grande para que ficasse bem acomodada e isolada dos animais maiores, bem como, sob a orientação de Joaquim Osório - Veterinário prático que prestava assistência ao rebanho da fazenda – adquiriu-se complexo vitamínico e toda medicação necessária para auxiliar na recuperação do pequeno e raquítico animal.

Maria Vieira, esposa do João Silvestre, gerente da propriedade, percebendo que o trabalho todo para salvar a bezerra ia ser dela, haja vista que hodiernamente essa tarefa de tratar de animais órfãos ou “enjeitados” - em uma fazenda - ficava sempre aos cuidados da caseira, e após ouvir todas as recomendações de como deveria proceder na tarefa que lhe estava sendo atribuída – com o horário determinado para alimentação, medicação, etc. - dirige-se ao proprietário, dizendo:

“Compadre Licurgo, essa bichinha não tem jeito não. Magrinha e fraquinha como ela está, vai morrer logo!”

No que o proprietário, num lance aguçado de inteligência e perspicácia, e para que não tivesse o prejuízo total, respondeu:

“Comadre Maria, vamos fazer o seguinte: cuide bem dessa bezerrinha, não deixe que ela morra, que a primeira cria dela eu lhe dou de presente”!

Foi o suficiente para que a comadre passasse a cuidar com todo esmero do pequeno animal, tratando-o “na palma da mão”, na esperança de vê-lo crescer, tornar-se adulto forte e saudável, “amojar” , parir, e, consequentemente, ganhar de presente a cria.

E, para a sorte da “tratadora”, a primeira cria foi uma fêmea, e, conforme prometido, foi-lhe dada de presente.

Corroborando com o preceito enunciado anteriormente de que “a criação bovina é mesmo abençoada”, desse presente – que a principio parecia sem maiores perspectivas - a Maria Vieira formou um rebanho bovino bem expressivo.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Grupo Escolar Joaquim Correia

       

      

Caros pau-ferrenses, segundo nos conta a história, diversas famílias de Pau dos Ferros , alguns filhos ausentes desta amada terra e o livro de Dr. José Edimilson de Holanda( Crônicas, Fatos e pessoas – Vol. II), O extinto Grupo Escolar Joaquim Correia foi a nossa “Universidade do Passado”, assim o diga também o Padre Sátiro Dantas. O Grupo Escolar Joaquim Correia, foi a primeira Escola pública construída em Pau dos Ferros pela Prefeitura, na administração do Coronel Joaquim Correia, intendente no nosso município. A obra foi concluída e inaugurada em 1911. Devido os recursos escassos da prefeitura, para poder concluir essa importante obra, O prefeito Joaquim Correia, fez uma campanha na comunidade, andando de casa em casa, angariando recursos para terminar a obra. É sabido por grande parte do nosso povo, que nesse Prédio histórico, funcionou por sessão por tempo determinado, por parceria ou por acordo de cooperação técnica com o Governo do Estado do RN, diversas ações como : A escola Normal Rural em 1950, o Colégio Normal de Pau dos Ferros a partir dos anos 60, Depois o Grupo escolar Joaquim Correia, nos anos 80 o Campus Avançado de Pau dos Ferros, Bem depois, o Centro Cultural Pau-Ferrense e por último a Casa de Cultura Popular, como um programa do Governo do RN. Isso não significa que aquele prédio é do Estado, que de até o ano de 2013, a cidade é testemunha de como ficou sua estrutura física. Quero aqui externar, meus conterrâneos e demais amigos e amigas, que O Centro Cultural Joaquim Correia, é Patrimônio do Município de Pau dos Ferros. Foi construído com recursos do nossos munícipes. Precisamos tombá-lo como Patrimônio Histórico da nossa Cidade. O nosso Centro Cultural precisa retomar suas atividades, pois a Biblioteca Municipal e as Oficinas de Cultura e de Artes, precisam funcionar. Todos que fazemos a administração municipal de cultura e como um todo, precisamos do apoio e das declarações de todos que conhecem essa história. Paz e luz, meu povo!!!






Por Marta Pontes

quarta-feira, 2 de abril de 2014

10ª Copa Pauferrense de Ciclismo


          Grande Evento  a 10ª Copa de Ciclismo as imagens do Fotografo Franskin Leite