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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

COMO SÃO EFÊMEROS OS "CHEFES".

Há 23 anos trabalho no serviço público entre Natal e Pau dos Ferros, e  lá se vão mais de duas décadas. Vivo oscilando entre a Educação a Saúde e a cultura. Nesse tempo convivi com os tipos mais exóticos, tendo-os como meus "chefes". Poderia até escrever uma tese falando desses seres tão cheios de poder e ao mesmo tempo tão efêmeros. Muitos deles aparecem no horizonte com a força e o brilho de um meteoro para desaparecer logo em seguida deixando apenas um rastro de fumaça. A maioria se acha superior a  tudo e a todos, são poucos que permanecem no chão, e esses sempre terão um lugar especial. Massss...em se tratando de demônios, como eu já sofri.... muitas vezes não diretamente, mas por absorver as humilhações de alguns colegas, afinal não sou muito de levar desaforo pra casa e estou sempre por dentro do que é permitido ou não a um 'gestor". Vi chefes humilhando em público, chamando ao gabinete fora de hora, e até proibindo as pessoas de sorrir durante o expediente. Alguns já morreram e devem estar nadando em alguma piscina de lava no inferno e outros ainda  seguem seu curso de aperfeiçoamento em maldade. Com certeza, você leitor, já deve ter passado por algum episódio desagradável com seu  chefe...estamos numa sociedade democrática...se ele gritar com você, grite mais alto e fiquem testando os tons de voz até chegar a um acordo.
     Israel vianney

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