03

sexta-feira, 21 de junho de 2013

"É O BAIBAAAAA!"


Aliatá Chaves de Queiroz, Dr. Aliatá, o "Baiba"... Este era um ser humano daqueles de primeira remessa, daqueles originais, que Deus fez primeiro para que depois pudesse ser feito os outros. Um homem contrário aos clichês sociais, um doutor de chinela japonesa e camisa desabotoada, um médico sem a imponência do branco, uma pessoa do povo, desprovida de vaidades. Sem carro, sem mansão, sem palavreado culto e sofisticado, mas com amigos.

Aliatá formou-se em medicina em Manaus e por ter tido um convívio com os índios, pareceu desenvolver mais ainda sua pureza de alma, sua natividade humana. Enquanto médico, fazia com que o povo se sentisse à vontade à frente de seu birô, não havia distância, parecia ali ser uma conversa de "dois amigos", um querendo ajudar o outro, sem hierarquia. Atendia de graça na sua casa e lembro-me de algumas consultas que fiz com ele levado pelo meu pai, quando no fim delas sempre havia a pergunta: -Quanto é, Aliatá? E ele respondia com um sorriso brando: -Alguma vez eu já lhe cobrei alguma coisa? E assim era com todo mundo. Existem muitas respostas emblemáticas do velho "Baiba". Aliás, este apelido de tão popular corre o mundo; está registrado no livro "Dicionário do Papa-Jerimum - Apelidos e pseudônimos do Século XVII ao XXI", do pesquisador Gutemberg Costa, no qual explica sua origem. Ainda reza a lenda que nos anos de suas campanhas políticas, em São Paulo havia ruas inteiras em que morava pauferrenses, com bandeiras e cartazes com sua foto e nome. Ele era um fenômeno. Longe de qualquer partido, longe de qualquer mandato, era acima de tudo simples, humilde e humano. Vale até à pena dizer que no meio de tanta falcatrua, no meio de tanta coisa "atravessada" na política, ele não nasceu para ela. Ele nasceu para o povo.

O povo pauferrense perde um exemplo de humildade, perde um exemplar de caridade, perde um revolucionário, perde quem poderia ter aproveitado melhor. Adeus, BAIBA. Seu nome ainda há de ser gritado por um trabalhador simples, por um pobre na periferia, seu nome é uma prece pelos mais necessitados!

Por Manoel Cavalcante

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Mãos de Fada: Exposição do Acervo na UERN

Em 17 de junho de 2013 no auditório da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte - UERN, Campus Pau dos Ferros, foi realizada a exposição do acervo de roupas para festas, 15 anos, casamentos da Loja Mãos de Fada.
Mais fotos no Blog e no Facebook da loja Mãos de Fada.







Fonte: Mãos de Fada.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

MAIS UMA DE MARCOS FELICIANO !!!!

O louco e Homofóbico pastor Marcos Feliciano, tenta empurrar goela abaixo, um projeto que libera psicólogos PICARETAS para curar homossexuais. Isso realmente é a maior piada de mau gosto dos últimos tempos! Não há ex gay, há gays safados  e enrustidos que renegam a si próprios e alimentam esse tipo de teoria absurda. A própria OMS há tempos, retirou a homossexualidade do cadastro de doenças, sem contar  que o conselho regional e nacional de psicólogos, entidade seríssima, é contra  essa balela  de terapia para Homossexuais....Isso só alimenta o preconceito contra uma classe que há tempos luta por direitos iguais. Não será Marcos Feliciano uma bichona louca, ao estilo de Hitler???? Ainda bem que ainda há pessoas sensatas nesse mundo e isso não passará no congresso. Aguardemos o desenrolar da coisa!!!
                   Israel vianney

terça-feira, 18 de junho de 2013

OS NOVOS CARA- PINTADAS.

  Finalmente  o brasileiro acordou da inércia diante de tanta bandalheira. A nova onda de protestos estourou em São Paulo por conta do aumento das passagens de ônibus e trens e rapidamente se espalhou pelo país como um rastilho de pólvora. Agora as pessoas começaram a enxergar que apesar de termos os melhores estádios do Mundo,a Saúde pública agoniza, a Educação é uma Droga, a criminalidade domina o país e os políticos em sua grande maioria são uns pilantras. Lembro-me que a última onda de protestos assim, levou um presidente ao Impeachment e mostrou que quando juntos somos fortes. A vaia na presidente Dilma na abertura da copa das confederações, foi um sinal de alerta que o povo  tá DE SACO CHEIO. Avante!!!!!!!!!!!
                              Vianney

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Arrasta Fest 2013


JOSÉ FERNANDES DE MELO

Por Licurgo Nunes Quarto

Nasceu a 02 de março de 1917, na cidade de Currais Novos, situada na Região do Seridó, no Rio Grande do Norte. Filho de Elias Fernandes de Melo e de Maria Pires Fernandes.
Foi alfabetizado na escola da Professora Maria Rosa, tendo, em seguida, se matriculado no Grupo Escolar Capitão-Mor Galvão, daquela cidade.
Concluído o curso primário, de então, transferiu-se para Natal, Capital do Estado, tendo ido estudar no Colégio Pedro II, onde fez o preparatório para o exame de admissão, e, aprovado, cursou até o 4° ano secundário.
Neste educandário, onde estudava e morava, pois era “interno”, conviveu com colegas de quase todas as regiões do Estado, pois sendo um colégio de excelente qualidade de ensino, e tendo na sua direção a figura irretocável e ilustre do Professor Severino Bezerra, para lá convergiam alunos dos mais diversos rincões do Rio Grande do Norte.
Transferido no ano seguinte para cursar o 5º ano secundário no centenário e legendário Colégio Atheneu Norte-riograndense, de tanta tradição na história do ensino do Rio Grande do Norte, inaugurado pelo então Presidente da Província Basílio Quaresma Torreão, em 03 de fevereiro de 1834.
Concluir aquele último ano secundário no secular estabelecimento da Junqueira Ayres significava para o ginasiano currais-novense um motivo de orgulho e regozijo, haja vista ser o citado educandário referência no ensino, uma vez que abrigava, no seu corpo docente, as mais expressivas figuras da intelectualidade natalense, tais como Câmara Cascudo, Severino Bezerra, Padre Calazans Pinheiro, Celestino Pimentel (que foi homenageado com o nome do Centro Estudantil do mesmo estabelecimento), Nilo Pereira, Véscio Barreto, Ivone Barbalho, dentre outros.
No ano de 1934 submeteu-se ao vestibular de Medicina na Faculdade de Medicina do Recife, tendo sido aprovado, com 17 anos de idade.
“Ser acadêmico de medicina aos 17 anos lavou-me a alma. Era uma credencial para participar com autoridade do mundo dos adultos e um passaporte diplomático para freqüentar bailes e receber as atenções de moças bonitas nas festas e reuniões sociais, reforçando, assim, a minha “boa pinta” de galã. Sentia-me um forte concorrente dos astros da Metro Goldwin Mayer daquela época, como Gary Cooper, Robert Taylor, Glen Ford e Clark Gable” ( José Fernandes de Melo, em “Nem todos calçam 40”, pág. 37 ).
Concluindo o curso de Medicina a 08 de dezembro de 1939, com 22 anos de idade, volta à sua terra natal, Currais Novos, quando é recebido com festa no seio da família, constituída pelos pais – Elias Fernandes de Melo e Maria Pires Fernandes e os irmãos Didi (único irmão homem), Diva, Aparecida, Divany e Terezinha.
No ano seguinte, logo em janeiro, instalava-se na vizinha cidade de São Tomé, onde passaria a exercer a profissão de médico, quando teve oportunidade de por em prática tudo aquilo que havia aprendido nas diversas disciplinas e seus respectivos estágios supervisionados da faculdade.
Sentindo que a cidade de São Tomé - embora lhe fosse muito cara, pois era uma extensão de Currais Novos, sua terra natal e ali moravam inúmeros familiares e amigos da sua família - não lhe apresentava grandes perspectivas de futuro na profissão que abraçara, e tendo recebido um convite irrecusável do colega médico Dr. Cleodon Carlos de Andrade para que fosse trabalhar com ele em Pau dos Ferros - cidade pólo, já à época, de uma região do Estado (oeste) - não titubeou, e aceitou de pronto o convite. Transferindo-se, em 27 de agosto de 1941 para Pau dos Ferros, cidade que lhe acolheu com tanto amor e à qual ele dedicou toda a sua atenção, todo o seu cabedal de conhecimento médico, e toda a sua vida.
“...E desta forma, do dia para a noite, me transferi para a velha e centenária cidade oestana onde chegaria naquele mesmo dia já tarde da noite. A cidade estava adormecida num “dolce far niente”, embalada pela brisa refrescante do “nordeste” que redimia seus habitantes do calor causticante dos dias de verão. Dr. Cleodon me levara para a Pensão de Calazans, onde dormi profundamente talvez pelo excessivo cansaço e fadiga da longa viagem de mais de 500 quilômetros”. (José Fernandes de Melo, em “Nem todos calçam 40”, páginas 77 a 78).
No dia seguinte à sua chegada, e tendo o Dr. Cleodon Carlos de Andrade como anfitrião, tratou logo de fazer visitas de cortesia às autoridades locais, tanto que esteve com o Juiz de Direito – Dr. José Vieira, (que depois viria a se tornar Desembargador do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado); com o Promotor de Justiça da Comarca, Dr. José Dantas (que se tornou Ministro do Superior Tribunal de Justiça); com o Sr. Francisco Fernandes de Sena, Prefeito Municipal; com o Padre Manoel Caminha Freire, Vigário da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição; com o Capitão Luiz Gonçalves, Delegado Regional da Polícia; com o Sr. José Meireles Ponchet, Coletor Federal; com o Sr. Manoel Reginaldo, representante bancário de várias instituições financeiras e agente da Companhia Alfredo Fernandes, indústria de beneficiamento de algodão; com o Sr. Oton Queiroz, representante da firma Tertuliano Fernandes; com o Sr. José Paulino do Rego, escrivão da Coletoria de rendas do Estado; com o Sr. João Escolástico Bezerra, ex-Prefeito Municipal; com o Sr. José Vidal, escrivão do 2º Cartório Judiciário da Comarca, bem como visitou os maiores comerciantes e agro-pecuaristas da cidade, tais como, Chico França, José Lopes, Cícero Almino, Alexandre Pinto, Lafayete Diógenes, Francisco Dantas, Manoel Alexandre, Lindolfo Noronha.
Com o objetivo de se tornar conhecido em todo o município e região, numa espécie de “marketing” intuitivo e empírico, decidiu visitar os distritos pertencentes a Pau dos Ferros. Esteve em Panatís (Marcelino Vieira), Vazinha (Rafael Fernandes), Riacho de Santana, Encanto e Água Nova. Lugarejos que posteriormente passaram a ter a visita regular do medico recém chegado.
Com tamanho leque de opções para exercitar a nobre missão de curar, bem como com o enorme desprendimento de que era possuidor, não dando importância para valores materiais, uma vez que só cobrava honorários dos mais afortunados, fazendo do exercício da profissão um verdadeiro sacerdócio, não tardou em entrar para a política.
E aí o fez muito bem. Era um conciliador nato. Apaziguador; cordato; incapaz de tratar mal qualquer pessoa, por mais humilde que fosse. A contenda se restringia apenas às campanhas eleitorais, mantendo excelente grau de amizade com os adversários políticos. Não se tem notícia em Pau dos Ferros ou em toda a Região Oeste de alguém que tenha sido inimigo de José Fernandes de Melo, ou contra ele tenha praticado alguma desfeita.
Desportista, torcedor do “ABC F. Clube”, de Natal, tendo feito parte do seu quadro de conselheiro, era alvinegro também no plano nacional, pois torcia pelo “Vasco da Gama” do Rio de Janeiro.
Quando universitário em Recife, jogou pelo “Globo Sport de Tegipió”, bem como fez parte da equipe juvenil do “Sport Clube do Recife”.
Amante da boa música, adepto do “Jazz” e “Blues”, não era raro flagrá-lo sofejando “My way” ou “Strangers in the Night”, músicas imortalizadas pelo grande cantor norte-americano “Frank Sinatra” – de quem era fã incondicional.
Casou-se no dia 25 de outubro de 1943, na Cidade de Luiz Gomes, com a jovem Lindalva Torquato de Figueiredo, que passou a se chamar Lindalva Torquato Fernandes.
“.....O meu encontro com Lindalva aconteceu de maneira fortuita e casual, sem qualquer encenação antecipada que justificasse a feliz ocorrência..... Em viagem à cidade de Luiz Gomes, à noitinha fui fazer uma visita ao Sr. Gaudêncio Torquato do Rego, político e agro-pecuarista influente da cidade, em cuja residência foi servido um farto café com a participação dos seus familiares. Lindalva, filha do anfitrião, estava presente à mesa. Naquele instante, sem preparações encenadas ou motivações apaixonantes – mas de maneira simples e espontânea – senti que a mulher da minha vida, a minha futura esposa, estava ali na minha frente, na plenitude de sua graça feminina – saudável e atraente. Uma jovem de severa formação moral e de predicados sóbrios e recomendáveis além de uma vigorosa personalidade que já denotava decisiva vocação para a vida pública que posteriormente iria desempenhar” ( José Fernandes de Melo, em “Nem todos calçam 40”, páginas 104 a 105 ).
A cerimônia do casamento se deu na casa dos pais de Lindalva, Sr. Gaudêncio Torquato de Rego e Dona Maria Alves de Figueiredo (Dona Nia), à época já falecida. O Padre Caminha, de Pau dos Ferros, foi o celebrante, tendo como padrinhos o Coronel Antonio Germano (prestigioso chefe político local e grande agro-pecuarista, pessoa estimada na sociedade luizgomense pelas suas qualidades morais e conduta inatacável) e Dona Tonheira, Francisco Sena e Dona Liliosa, e Francisco França (Chico França) e Dona Adélia Vieira França.
Do casamento resultou o nascimento de seis filhos, a saber:
Sônia Maria Fernandes Ferreira, Bacharela em Direito, graduada em Pedagogia e Mestre em Educação pela UFRN, escritora, imortal da Academia de Letras do Rio Grande do Norte, casada com o Professor João Faustino Ferreira Neto, ex-Secretário de Educação do Estado e do Município de Natal e Deputado Federal por quatro legislaturas; Elias Fernandes Neto, Engenheiro Civil, Empresário e Agro-pecuarista, Deputado Estadual por quatro legislaturas, casado com Ana Karenina Teófilo Fernandes; Nia Fernandes Salustino, Professora, casada com o Dr. Carlos Salustino Dutra, Médico endocrinologista; Silvio Torquato Fernandes, Economista, Empresário, casado com Ivanoska Flor; José Fernandes Filho, Geólogo, ex-Presidente da Companhia de Desenvolvimento Mineral do Rio Grande do Norte – CDM -, casado com Yeda Monteiro Fernandes, Terapeuta Ocupacional, e Virgínia Torquato Fernandes.
Eleito Deputado Estadual por cinco vezes, assim discriminado: eleito para o primeiro mandato de Deputado Estadual, formando a 17ª legislatura que foi de 1947 a 1951; para o segundo mandato, compondo a 18ª legislatura, que durou de 1951 a 1955, só o exerceu por dois anos, pois teve que renunciar vez que fora eleito Prefeito Municipal de Pau dos Ferros, para o primeiro mandato, haja vista que voltaria depois a exercer estas honrosas funções por mais dois mandatos.
Neste período legislativo – referente à 18ª legislatura - há uma curiosidade singular. Nela foram eleitos também Deputados Estaduais dois dos seus cunhados - Jader Torquato e o Dr. José Torquato de Figueiredo, que passaram a formar a maior bancada familiar da história do legislativo do nosso Estado. Feito inédito até os dias de hoje.
Renunciando ao mandato de Deputado Estadual para ter que assumir a Prefeitura de Pau dos Ferros, cuidou em preparar a eleição da sua esposa, Dona Lindalva, para a legislatura seguinte, o que conseguiu, tornando-a a segunda mulher a chegar à Assembléia Legislativa do nosso Estado, quando assumiu o mandato a 12 de janeiro de 1955. Era a 19ª legislatura. Dona Lindalva, Deputada Estadual e José Fernandes, Prefeito Municipal de Pau dos Ferros. Foi o apogeu da sua carreira política.
Terminado o período da administração do Município de Pau dos ferros, o Dr. José Fernandes se candidata novamente a Deputado Estadual, e é eleito pela 3ª vez, formando a 20ª legislatura, que perdurou de 1959 a 1963. Elegeu-se ainda Deputado Estadual por mais duas legislaturas, as 21ª e 22ª que compreenderam os períodos de 1963 a 1967 e de 1967 a 1971. Perfazendo, portanto, cinco mandatos de Deputado Estadual.
Exerceu, por mais duas vezes, as funções de Prefeito Municipal de Pau dos Ferros, eleito que foi para os períodos de 1973 a 1977 e de 1983 a 1988.
Como Deputado Estadual teve suas ações constantemente voltadas para a Região Oeste do Estado, notadamente para os Municípios que lhe davam sustentação política, como Pau dos Ferros, Marcelino Vieira, Encanto, Água Nova, Rafael Fernandes e Luiz Gomes. Tudo o que se passava nesses municípios tinha o beneplácito do Deputado José Fernandes de Melo, ou simplesmente Dr. Zé, como era carinhosamente conhecido pelo povo bom e ordeiro de Pau dos Ferros.
Na condição de Prefeito realizou obras estruturantes necessárias a uma Cidade do porte de Pau dos Ferros. Construiu estradas, centros de saúde, escolas, colégios, calçamento de ruas, arborização, etc. Porém, o principal marco de suas administrações à frente da Prefeitura de Pau dos Ferros, foi, sem dúvida, a construção do obelisco – marca registrada da Cidade – que perpetuou o transcurso das comemorações do centenário da cidade e o bicentenário da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição. Monumento majestoso que faz com que todos os que o vejam tenham sempre em mente a historia secular do nosso município.
Com o falecimento de Dona Lindalva, a 27 de junho de 1996, passou a morar em Natal, perto dos filhos. Foram 53 anos de feliz convivência ao lado da mulher que tanto amou, onde o respeito e a consideração mútuos foram os pilares dessa união.
Aposentado, usufruindo de justo e merecido ócio, não abandonou a política, pois passou a trabalhar nos bastidores ajudando ao filho Elias a se eleger Deputado Estadual, o que o fez por quatro legislaturas.
Faleceu em Natal a 09 de setembro de 2001, com 84 anos, tendo sido sepultado em Pau dos Ferros, cidade que ele tanto amou e à qual dedicou toda a sua vida e pela qual trabalhou tanto, não só para que Pau dos Ferros se tornasse uma cidade melhor, como para fazer com que os pauferrenses tivessem melhores condições de vida.
Quando do seu falecimento foi homenageado por várias instituições, como a Assembléia Legislativa – que lhe dedicou uma sessão especial; pelos votos de pesar consignados em ata pelo Tribunal de Justiça do Estado, Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal de Contas do Estado, Câmaras Municipais de Natal, Mossoró, Pau dos Ferros, Luiz Gomes, Marcelino Vieira, José da Penha, Rafael Fernandes, Água Nova, Riacho de Santana, Encanto e Francisco Dantas.
Em Pau dos Ferros foi inaugurado um colégio com o seu nome.
Eis, pois, caros pauferrenses, a biografia de um homem que, não tendo nascido em Pau dos Ferros, (pois era seridoense, de Currais Novos), o era de coração, por afeição, além de ser honorário, pois este título lhe fora concedido pela Câmara Municipal. Gostava tanto da nossa terrinha, e fez tanto por ela que, sem dúvida, pode ser considerado um dos mais ilustres e importantes filhos de Pau dos Ferros.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

ROUPAS, ROUPAS,TERNOS...ETC.....

  A loja de aluguel de roupas para festas "MÃOS DE FADAS", estará expondo seu acervo de coisas belas no auditótio da UERN nesta quarta feira 12 de junho. Estudante ou não, dê uma passadinha por lá para escolher sua próxima produção. Estarei por lá!!!!


O DIREITO DE SER BANDIDO.

Creio que não há um país do mundo mais conivente com a bandidagem do que o Brasil.Até nos fllmes de Hollywood a coisa já foi retratada diversas vezes: os Maiores asaltantes, traficantes, mafiosos e terroristas, fazem e acontecem, depois fogem pra cá ,curtir as delícias de um lugar sem fundamento.Algumas manchetes de jornais até ficam meio engraçadas:"BANDIDOS  DECLARAM TOQUE DE RECOLHER EM MORRO ONDE HÁ DUAS UPPS". Para quem não sabe UPP quer dizer, Unidade de Polícia Pacificadora. Seria hilário se não fosse trágico!!
  Nos últimos dias o clamor popular pela redução da maioridade penal tem ecoado do Oiapoque ao Chuí, mas tem muita autoridade defendendo os MENORES BANDIDOS,o Suplicy deve estar fora dessa, pois foi assaltado na virada cultural em São paulo, que aliás virou virada CRIMINAL.Na escola a coisa não é muito diferente, os alunos "Casam e Batizam", e a culpa é sempre do professor. Os Pais só aparecem pra reclamar ou armar barraco...nisso a Ditadura Militar faz falta, na época em que bastava um olhar furioso pra resolver tudo. A verdade é OS CIDADÃOS DE BEM ESTÃO REFÉNS DA ESCULHAMBAÇÃO!!!!!!!!!! Quero ver na copa onde vão esconder tanta sujeira e barbaridade. Aguardemos pois..........
                              Vianney

quarta-feira, 5 de junho de 2013

HOMOSSEXUAIS ENRUSTIDOS OU A TEORIA DO ARMÁRIO DE VIDRO.

  Imediatamente após a Parada Gay de São Paulo, a maior do mundo, aparecem mil oportunistas querendo tirar proveito do foco da mídia. Todo mundo sabe que a homossexualidade é inerente a muitos seres vivos, inclusive os humanos, prova disso são as pinturas rupestres mostrando pessoas do mesmo sexo em pleno ato. Por muitos séculos, os homossexuais foram aceitos com naturalidade e só após a idade média e que virou esse monstro como muitos a vêem. Daí pra cá todo mundo quer tirar um pedaço dos Homo.
  Ontem, assistindo a um programa na tv, vi a "BONECONA" Agnaldo  Timóteo metendo o pau em Daniela Mercury pelas suas recentes declarações pró gays   e fiquei indignado.Bichona das antigas, o cantor de voz grossa nunca enganou a ninguém e agora por estar no ostracismo resolveu aparecer na hora errada. SE ENXERGA FIA!!!!!!!!!!!
  Depois vem Leci  Brandão, um caminhoneiro travestido de cantora de samba, dando declarações embaraçosas do tipo: Eu sempre defendi vocês... E ela é o que???? Um pagodeiro bem dotado. Como diz Datena " Me ajuda aí".
  Outro capítulo interessante são os gays enrustidos e que atrevidamente casam com pessoas do sexo oposto...Alguns tão "BANDEIROSOS" que chega a ser hilário. Esses são os que vivem no armário de vidro: Não arrombam a porta, mas todo mundo vê o que acontece dentro.
                           Tenho dito!
                                                       Vianney
                            

REGULAMENTO FESTIVAL DE QUADRILHAS

REGULAMENTO FESTIVAL DE QUADRILHAS 2013

PAU DOS FERROS – CIDADE DO FORRÓ

V - FESTIVAL DE QUADRILHAS




Ø OBJETIVOS




O V Festival de Quadrilhas promovido pela Prefeitura de Pau dos Ferros através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto e Secretaria Municipal da Juventude, Habitação e Assistência Social, é uma iniciativa que visa ampliar a dimensão das tradições juninas, consolidando-se como estratégia de desenvolvimento econômico e instrumento de preservação das tradições populares.




Ø REGULAMENTO




· CAPÍTULO I – Da Realização


- Art. 1º - O Festival de Quadrilhas de Pau dos Ferros será realizado nos dias 27 e 28 de junho de 2013, com inicio previsto às 19:00, na Praça de Eventos N. Sra. da Conceição.




· CAPÍTULO II – Da Participação


- Art. 2º - Poderão participar quaisquer grupos de quadrilhas juninas que atendam às exigências deste regulamento, QUE SE INSCREVEREM NO PRAZO ESTABELECIDO.


- As inscrições serão recebidas até o dia 30 de maio na Coordenação de Cultura da SEMECE.


Parágrafo 1º - Os representantes das quadrilhas inscritas deverão estar no local de apresentação às 18:30 para participar do sorteio e ficar ciente do horário de sua apresentação.


Parágrafo 2º - Os grupos de quadrilha terão no máximo 25 minutos para sua apresentação. O não cumprimento do horário prejudicará o grupo infrator com a perda de 3 (três) pontos no total obtido.


Parágrafo 3º - Os representantes de quadrilha que chegarem atrasados para o sorteio, serão colocados após os grupos que obedecerem às normas. Não aceitaremos Justificativas.


- Art. 4º - A escolha da música, bem como a sua execução é de inteira responsabilidade dos grupos participantes, podendo utilizar CD ou Conjunto Regional.


· CAPÍTULO III – Do Julgamento.


- Art. 5º - A Comissão Julgadora será composta por artista e representantes da comunidade que possuem conhecimentos na área cultural, objetivo de julgamento do concurso.


- Art. 6º - Os Jurados atribuirão notas de 01 a 10 não sendo atribuídas notas fracionadas ou nota zero.


- Art. 7º - Compete à Comissão Julgadora apreciar, analisar e julgar as apresentações, atribuindo notas, observando os seguintes critérios:


v FIGURINO: Harmonia das cores, bom gosto, efeito de conjunto e criatividade;


v MARCADOR: Empolgação, liderança, desenvoltura durante a apresentação;


v ANIMAÇÃO: Julga-se a empolgação de todos os componentes, o envolvimento do grupo e o pique durante a apresentação;


v COREOGRAFIA: Graça, leveza, coordenação e ritmo. Julga-se também a precisão dos movimentos.


v CASAMENTO: (Somente na categoria matuta tradicional) Avalia-se a criatividade e clareza do texto, a encenação dos atores, a fidelidade às raízes e a beleza do enredo.


v HARMONIA: Sincronia conjunta do grupo, habilidade na formação e evolução, coerência entre tema, música e figurino. Ausência de falhas na retirada e colocação dos cenários.


- Art. 8º - Ocorrendo empate entre as quadrilhas, será levado em consideração a maior pontuação Obtida no item MARCADOR. Caso persista o empate, o prêmio será dividido.


- Art. 9º - As decisões da Comissão Julgadora são soberanas e irrecorríveis.


- Art. 10º - Serão conferidos Troféus e dinheiro para os 3 primeiros lugares. As demais receberão troféus de participação.




Parágrafo Único: Os prêmios em dinheiro serão entregues na forma abaixo especificada:


1º lugar – Matuta Tradicional: R$ 1.000,00 e troféu.


2º lugar – Matuta Tradicional: R$ 800,00 e troféu.


3º lugar – Matuta Tradicional: R$ 600,00 e troféu.


1º lugar – Estilizada: R$ 1.600,00 e troféu.


2º lugar – Estilizada: R$ 1.200,00 e troféu.


3º lugar – Estilizada: R$ 800,00 e troféu.


- Art. 11º - Os casos omissos ou aqueles não previstos neste regulamento, serão resolvidos pela comissão organizadora e comunicado aos dirigentes e representantes dos grupos envolvidos.




Parágrafo Único: As agremiações participantes do festival, que venham a causar tumulto durante a apuração ou vierem a desrespeitar qualquer integrante da comissão organizadora, bem como da mesa julgadora, estarão proibidos de competir na edição posterior assim como sujeitos as penalidades judiciais cabíveis.




Pau dos Ferros/RN, JUNHO de 2013.




Israel Vianney


Coordenador de Cultura