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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ZEZO: UM ARTISTA COMPLETO

                     Conheci Zezo (não é seresteiro) no final da década de 1980, recém chegado de uma temporada em São Paulo, uma estrela no auge da carreira.
                     Ator, cria de Jesiel Figueiredo, bailarino, 1º transformista do RN, e milhares de habilidades no currículo. Zezo me fascinou desde o 1º momento. Ficamos amigos e com ele aprendi muita coisa a respeito das artes e dos artistas do nosso estado. Vi muitos dos seus espetáculos, sempre ficando na fila do gargarejo, e dando uma de camareiro quando solicitado, lembro-me especialmente do "Elas por Ele" que foi um grande desafio com resultado perfeito.
                   Também fizemos muitas farras juntos com pessoas muito especiais e às vezes exóticas.
                  Meu querido amigo, eu bebi na fonte certa! Estamos com saudades.
                               Tô chegando por aí.





PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO - A CASA GRANDE DA FAZENDA TRIGUEIRO

                       Dona Xanana Diógenes, minha professora querida, sempre me falava da casa onde nasceu e de muitas histórias que por lá se passaram.
                       Lendo "Massilon" de Honório Medeiros encontrei os seguintes dados:
                       Do final do século XVIII, e construída com areia trazida a pé, pelos escravos, do leito do rio Jaguaribe, a cem quilômetros de distância, a Casa Grande da Fazenda Trigueiro, postada próxima à margem da estrada entre São Miguel, Rio Grande do Norte, e Pereiro, Ceará, impressiona quem a vê desde a distância. "São trinta e oito compartimentos", diz-nos Zé Denis, filho mais velho de Dona Deocides, a viúva Castelã. "Todos imensos", penso eu, ao ser levado a cada um deles. "Imensos na largura e na altura".
                       Peço à cozinheira pra ficar próximo à janela da cozinha. Uma vez fotografada, dará uma noção de tamanho da janela - bem maior que ela, que deve ter um pouco mais que um metro e meio. Executando a cozinha, todos os outros compartimentos do térreo não tem janelas para fora e se comunicam com os vão centrais. Se houvesse um ataque - índios, antes, cangaceiros, depois - a única porta que permite o acesso ao interior da casa seria fechada, todos subiriam para o andar superior - no qual ficam as janelas - e a defesa estaria garantida. "A porta funciona como uma ponte levadiça de castelos medievais", eu digo, observando a chave imensa que a fecha, trazida da Suiça, na época da construção.
                       As Paredes têm quase um metro de largura. ocultam segredos ancestrais, como ossos humanos, restos mortais de pessoas emparedadas sabe-se lá quando nem por que, semelhantes aos encontrados certa vez, quando se tentou estabelecer uma comunicação entre dois compartimentos. "Naquela época", diz-nos Zé Denis, que já foi vereador em Pereiro, mais hoje se dedica a tomar conta da propriedade da mãe, "como não havia "campo santo" (cemitério), as pessoas mais importantes eram sepultadas assim, acho que seguindo o exemplo das igrejas". Cada detalhe chama a atenção: são biqueiras para escorrer a água da chuva, de cobre , reproduzir a boca de um tubarão, também vindas da Suíça; os arabescos da cumeeira da Casa que, nos cantos, lembram de "s" deitado, mas, na realidade, são uma letra grega; a "sapata" - base na qual se assenta todo o imóvel - , que na parte anterior, dando para uma área enorme, como se fosse uma praça de chão batido, em torno da qual todas as construções são postadas, deve ter quase dois metros de altura. É o sótão, um andar inteiro, onde os escravos aguardavam, noite a fora, o momento de sua morte, não por outro motivo denominado "quarto dos suplícios"...



Fotos Israel Vianney

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O PESSOAL DO TARARÁ

                       O Grupo de teatro "O Pessoal do Tarará" está em Pau dos Ferros finalizando o seu projeto BR 405, levando espetáculos teatrais e oficinas de teatro a cinco cidades que margeiam a BR 405.
                       Ontem a noite tivemos a abertura com "O Inspetor Geraldo" e hoje iniciam-se as oficinas de teatro na SEMECE.
                       Bem vindos!!

Fotos retiradas do site: www.opessoaldotarara.com.br

ESTRELAS E COMETAS

                       Podemos comparar o ser humano com uma infinidade de coisas, os filósofos de plantão que o digam. Nos comparam a animais, plantas, estações do ano, seres mitológicos entre tantos outros.
                       Comparo alguns "humanos" com estrelas e cometas. As estrelas brilham no seu universo independente da presença de outros astros de brilho igual ou superior. Brilham todos os dias e são referência, pontos de orientação...
                       Os cometas aparecem no firmamento instantaneamente e com grande estardalhaço para desaparecer em poucos segundos rumo a um destino ignorado.
                         Tenho avistado muitos cometas ultimamente... Prefiro ver OVNIS.

Israel Vianney

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RETRATOS DO BRASIL I: O HORÁRIO ELEITORAL


   As reclamações contra a tv aberta já se tornaram lugar-comum. Falam das novelas, dos comerciais, da violência... Mas nada tão tenebroso quanto o horario eleitoral.Gente,o que é aquilo???? Não é a toa que é obrigatório.
 Ontem, resolvi assistir ao grotesco espetáculo que deveria se chamar "HILÁRIO ELEITORAL". É um desfile de deboche e mal gosto; os candidatos parecem personagens de uma comédia mal dirigida.
 Tomemos por exemplo o palhaço Tiririca que tem como slogam "vote em Tiririca, pior do que está não fica". Affe! E Tiririca é um dos favoritos nas pesquisas... Ainda há pastores homofóbicos, herdeiros do falecido Enéas, pagodeiros, Drag queens... uma fauna sem precedentes.
 A melhor piada é que no início da campanha os  nobres parlamentares queriam proibir os programas humorísticos de zombar dos candidatos.
 Era só o que faltava!!!!! Ô país acanalhado!!!!!

                 ISRAEL VIANNEY

JORGE GUEDES DO RÊGO: UM PATRIARCA E MUITAS HISTÓRIAS

                       Vovô Jorge nasceu a 23/04/1904 no Sítio Recreio, localidade próxima onde hoje se situa o reservatório da CAERN (Caixa d'água) em Pau dos Ferros. Filho de Joaquim Pereira Guedes e Maria Eulália do Rêgo, agricultores donos de numerosa prole.
                       Casou 02 vezes, a primeira com Amália Almeida Negreiros e após ficar viúvo contraiu núpcias com Geralda Maria de Queiroz. Nasceram 22 filhos dos dois casamentos... algo inpensável nos dias atuais.
                      Vovô foi gerente da Fazenda Taboleiro Grande, na época pertencente ao Sr. Antônio Holanda e uma das mais promissoras da região. Morou também grande parte da sua vida no Sítio Olho D'água Dantas, município de São Miguel e ficou famoso pelas histórias de onça que contava e pelas previsões de inverno nada convencionais. Quando subia a serra nos ônibus de Leônidas era uma festa, pois contava suas histórias com grande empolgação. Nós, os netos, adorávamos passar os fins de semana com ele em sua humilde casinha, porém acolhedora e com muita fartura.
                      Seu Chiquerador (espécie de chicote de couro com cabo de madeira) impunha ordem no ambiente sempre que necessário, e seus caldeirões de fava eram indescritiveis.
                      Tinha uma memória espetacular e contava histórias de cangaceiros, assombrações, mulheres infiéis e fazia o que hoje chamamos de comédia Stand Up. Entre os irmãos, o mais famoso foi José Guedes do Rêgo, político e grande figura da sociedade pauferrense.
                     Vovô desencarnou em 04/03 de 1996 deixando muitas saudades e uma respeitável família.


Israel Vianney

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

COLCHA DE RETALHOS

                     Escrever e publicar um livro atualmente, tornou-se tão banal quanto os temas abordados na maioria das obras.
                     O mundo esta cheio de pessoas que se auto denominam escritores, quando na verdade apenas copiam trechos de outros livros e organizam, montando o que minha amiga Vastí Marques denominou muito bem de "Colcha de retalhos". é um fenômeno parecido com o que verificamos nas universidades quando folheamos as tenebrosas monografias. Não se produz nada, apenas citações de página inteira de fulano, sicrano e beltrano e vão se amontoando páginas e mais páginas usando as produções de terceiros (ou seriam de primeiros?).
                    Estão levando muito a sério o bordão que diz "Na natureza nada se cria, tudo se copia".
                    Essa semana comprei um livro que um amigo acabou de lançar e, apesar de ser um tema que me seduz, o resultado deixou muito a desejar. Não havia nada de novo no horizonte, apenas citações de obras já malhadamente conhecidas. Pois bem, eu e minha querida Marnilce Lopes estamos com planos de escrever um livro sobre Pau dos Ferros, mas o grande desafio é produzir algo novo e esse "algo novo" requer tempo e pesquisa. quem sabe daqui a 03 anos...

Israel Vianney

ESTUDAR É PRECISO


                      No intuito de melhorar a qualidade do ensino em nossas escolas e valorizar a formação em serviço e o trabalho em equipe é que a SEMECE organizará um encontro pedagógico com os educadores da Rede Municipal de Ensino nesta terça-feira dia 21/09/2010 das 7h30m as 12h na Câmara Municipal de Pau dos Ferros.
                      Acreditamos que só será pessível construir um futuro melhor para nossos alunos através de estudos e formação continuada para os professores, entendendo a máxima de que para crescer é preciso olhar em frente, enxergar novos caminhos... mudar. Assim o nosso compromisso é com a formação inteligente e diferenciada para os alunos.

Alexandrina Maria da Silva

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

E O PROGRESSO CHEGOU !!!

   Em meados da última década do século xx Pau dos Ferros começou a experimentar um leve sopro de progresso. Instalaram-se as primeiras escolas privadas, algumas empresas, embora tímidas, começaram a apostar na Princesinha do Oeste. 
   A população aumentou significativamente e a renda  per capita também. Hoje temos uma cidade com estrutura para oferecer serviços diversificados na área de medicina, educação, comércio, hotéis e lazer, além de grandes eventos festivos que trazem alegrias e renda; também é quase impossível encontrar uma residência sem tv e o número de celulares em circulação é inimaginável. Por outro lado já temos favelas, assaltos, trânsito caótico... è o preço do progresso.
Israel Vianney.

REMINISCÊNCIAS Parte III


                       Nas décadas de 1970 e 1980 as crianças ainda tinham uma aura de inocência e acreditavam que nascíamos trazidos pela cegonha e que na noite de Natal o Papai Noel vinha depositar um presente em baixo da rede. Hoje é mais fácil acreditar no Shrek...
                       Ainda em relação às crianças, brincávamos mais, até por que a TV só era ligada com a permissão dos pais. Então nos reuníamos aos bandos e brincavámos de esconde-esconde, garrafão, cinturão queimado, cai no poço, bandeirinha (era tudo!!), renda-se, tica, sete-pecados, entre outros... Eram inevitáveis as escoriações, calos-de-sangue, topadas e aqui acolá a cabeça furada.
                       Nas ruas onde havia um número maior de crianças, fazíamos o circo e quem não participava do elenco pagava a entrada com palitos de fósforos. E os Guizados? Acontecia quando fazíamos a comida no quintal da casa, uma espécie de piquenique que invariavelmente terminava com uma baita disenteria.
                       Tempos bons aqueles...

Israel Vianney

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

REMINISCÊNCIAS Parte II


                       Lembro-me da obediência cega que tínhamos ao professor, eram raros alunos bagunceiros. Roupas novas, geralmente uma vez por ano, de preferência em dezembro por ocasião das festas de Nossa Senhora da Conceição. Os filhos de família católica, eram onbrigados a frequentar as aulas de catecismo para fazer a 1ª comunhão e poucos anos depois o crisma. Ainda existe isso hoje?
                      Fazíamos piquenique no Rio Apodi-Mossoró que ainda não era poluído como hoje e como a segunda opção o açude 25 de março quando sangrava. Osertão virava Copacabana... Era muito bom.
                      O primeiro videocassete a chegar em Pau dos Ferros foi através de seu Alderico Barreto, na época gerente do café Kimimo. Todos queriam um convite para assistir um filme em sua casa. As fitas eram alugadas em Mossoró... o 1º filme que assisti em video foi ET o Extraterrestre em 1982, lá se vão 28 anos... a sessão era pública e a exibição aconteceu no andar superior do Salão Paroquial.

REMINISCÊNCIAS Parte I

                        Já ouvi várias vezes a sugestão de que deveria morar numa cidade maior, mais evoluída, em outras palavras "num grande centro"
                       Quando adolescente vivi a experiência de "morar fora", mas hoje posso afirmar categoricamente que não há lugar melhor para mim do que Pau dos Ferros.
                       A cidade evoluiu de forma assustadora nos últimos 15 anos, e fico feliz com isso. Basta lembrar que há mais ou menos 25 anos atrás eram poucas residências que ostentavam uma televisão ou telefone. As poucas casas que dispunham de tais aparelhos eram verdadeiros serviços de utilidade pública. Na minha, por exemplo, na hora das novelas, juntavam em média 15 a 20 pessoas da vizinhança para assistir, isso quando não estava fora do ar, o que acontecia com frequência. O telefone seria para todo o bairro e eu enlouquecia quando tinha de chamar pessoas em ruas bem distantes da minha. Em compensação, vez por outra ganhava um presentinho.
                        Compravamos presentes de aniversário em Raimundo Vieira, os mais chiques em Maria de Seu Chico Balbino, chocolates em seu Zezinho Pereira e os Points da hora eram o Pavilhão Frei Damião e a sorveteria.
                                             

Por IsraelVianey

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sexta Cultural do Encanto, apresenta concurso de Forró Pé de Serra.

A 3ª Edição do Sexta Cultural do Encanto, mais uma vez foi um sucesso.
No concurso do Forró Pé de Serra, se apresentaram 09 duplas, sendo que dessas duplas duas ganhariam o prêmio Maior, a Primeira ganhou R$ 700,00 e a Segunda ganhou R$ 400,00. E as demais duplas ganharam brinde de participação.

As duplas vencedores foram:
1º - Guilherme e Vanessa. - R$ 700,00.
2º - Fernando e Denise. - R$ 400,00.


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

CÔNEGO CAMINHA Parte II


                      O maior evento religioso de todos os tempos para vida da Paróquia foi a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima, em 1953, o que aconteceu graças ao trabalho, abnegação e persistência do incansável Monsenhor Caminha. Outro acontecimento ocorrido em Pau dos Ferros na sua época, foi a festa cívico-religiosa alusiva ao centenário do município e bicentenário da Paróquia, realizada em 04 de setembro de 1956, com muito brilhantismo e garra.
                      Com seu zelo apostólico, transformava toda visita pastoral em verdadeiras apoteoses, envolvendo toda comunidade; transformando, assim, toda a Paróquia numa grande festa de alegria e admiração pelo pastor diocesano.
                      A ele se deve também a presença das Irmãs da Caridade da ordem  de São Vicente de paulo, em nossa cidade, que para aqui vieram em 1954, para dirigir o recém construido Patronato Alfredo Fernandes, e auxiliar nas obras de evangelização e catequese.
                      Amigo de Frei Damião e Frei Fernando, missionários capuchinhos, o Cônego Caminha os trazia de dois anos, para pregarem as tradicionais Missões Populares em nossa Paróquia, as quais se transformavam em verdadeiras demonstrações de fé, onde as multidões admiradoras de Frei Damião e atraídas pelo seu carisma e inúmeras virtudes vinham ouvir sua pregação e acompanhá-lo nas caminhadas penitenciais que precediam as missas realizadas nas madrugadas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CÔNEGO CAMINHA


                Cônego Caminha ou Monsenhor Caminha, cearense da cidade do Ererê nasceu 05 de julho de 1908, filho de Ciriaco Alves e Luzia Freire. Foi ordenado sacerdote em Fortaleza por Dom Manoel da Silva Gomes, a 30 de novembro d 1933. Foi vigário de Pacoti, Limoeiro do Norte (Ceará), veio para a Diocese de Mossoró a pedido de Dom Jaime de Barros Câmara, primeiro bispo de Mossoró. Desde 1940 dirigiu a grande bicentenária de Pau dos Ferros até o ano de 1990. Elevado a Cônego, por escolha do Bispo Diocesano Dom Eliseu Simões Mendes. o paroquiato do Cônego Caminha em Pau dos Ferros, foi de muitos frutos, tanto no terreno espiritual como no material.
                  Padre de idéias avançadas para sua época, gostava do convívio e da alegria emanada da juventude, promovendo com os jovens da cidade, nos finais de semana. piqueniques nos sítios adjacentes, no Ererê, sua terra natal, nas capelas da Paróquia e até na praia de Tibau. Apreciava fumar charutos cubanos, os quais foram substituídos, posteriormente, pelo hábito de mascar fumo, de preferência o do Encanto, conhecido na região como forte.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Quem foi RASPUTIN?

 "O Monge louco". Foi com esse apelido funesto que o monge russo Grigori Yefimovich Novykh, nascido em 1872 e morto em 1916, entrou para a história universal da infâmia. Analfabeto, longas barbas, ar sombrio, Novykh ou Rasputin -"o depravado", em russo - gozou de raríssimos privilégios junto a corte do czar Nicolau II, o último a reinar sobre a Rússia. Mandava e desmandava. Dava conselhos. Impunha sua vontade, Nada mal para quem amargara uma infância paupérrima e obscura na enregelante Sibéria.
Pouco se sabe, aliás, sobre a trajetória de Rasputin durante seus primeiros 40 anos de vida: uma viagem ao Oriente Médio, um casamento, algumas peregrinações. Sabe-se que era membro da seita Khlisti, banida pela Igreja Ortodoxa por pregar que todos os desejos dos homens deveriam ser satisfeitos.
Rasputin circulava livremente pelas altas rodas da corte russa. E seus ares de homem santo não conseguiam esconder de ninguém as noites passadas em orgias regadas a hectolitros de vodca, o assunto predileto de todo mundo naquela Rússia sem revistas de fofocas. Tudo isso começou a irritar a nobreza russa. Ninguém conseguia tolerar os poderes delegados àquele monge analfabeto e dissoluto. Inclusive porque, cochichavam alguns membros do governo, o predileto da imperatriz Alexandra conspirava com a Alemanha.
Em 28 de dezembro de 1916 seus assassinos o enfiaram num saco e o arremessaram às águas frias do Neva, o rio que banha São Petersburgo. Era o fim do "monge louco".

Por Leandro Sarmatz, Revista Superinteressante - Fevereiro 2002.

A QUEM INTERESSAR POSSA.

  APESAR DE ALGUMAS PREVISÕES CONTRÁRIAS A VITRINE CULTURAL DONA XANANA FOI UM SUCESSO ABSOLUTO. MAIS UMA PROVA DE QUE QUANDO A ARTE SE ALIA À INTELIGÊNCIA NÃO HÁ BARREIRAS INTRANSPONÍVEIS.
PARABÉNS AOS ARTISTAS PAUFERRENSES.

ISRAEL VIANNEY.

PERGUNTA DA SEMANA.

   POR QUE A GOVERNADORA WILMA DE FARIAS NÃO INAUGURA O CENTRO CULTURAL?
    SERÁ QUE É POR FALTA DE ACERVO?
O P I N E ! ! !

ISRAEL VIANNEY.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

FELIZ!!!


                             Mal terminamos o Vitrine Cultural e já bateu aquela sensação de vazio misturada com felicidade. Missão comprida e cumprida, como diz minha amiga Diná. Quero agradecer a todos os grupos participantes que ARRASARAM, a toda a imprensa que nos prestigiou, a equipe nota 10 da SEMECE, Técnicos e principalmente à platéia. Um agradecimento especial à minha colega de cerimonial Alexandrina que segurou a peteca como ninguém. Confiram  agora as fotos da 3ª noite do Vitrine Cultural 2010:

 

Fotos por Janiéle Aquino