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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

VIAJANDO A NEGÓCIOS


               A Secretária Municipal de Educação de Pau dos Ferros  Francisca Dantas (Neta), participou em Brasília/MEC de uma reunião técnica, com a finalidade de apresentar e discutir novas perspectivas para o Programa Educação Inclusiva, considerando que Pau dos Ferros é município pólo que atua na formação de gestores e educadores de 33 municípios que buscam a construção de sistemas verdadeiramente educacionais e inclusivas.




terça-feira, 27 de setembro de 2011

O ENEM, O HORROR




              Os espantosos resultados do mais recente exame nacional do Ensino Médio, o ENEM, divulgados na semana passada são, como diz uma amiga: "De chorar Godê".
               A Tabulação das provas feitos por 3,2 milhões de estudantes brasileiros traduz números uma realidade que de tão perversa, exigiria que de uma vez por todas a educação de qualidade fosse colocada como a grande prioridade nacional: Apenas 6% das escolas - 1500 de um total de 23.900 de participantes do exame poderiam ser listados como instituições de ensino que formam alunos preparados para os desafios globais. É um desastre!
              Entre os 10 campeãs, apenas o 8º lugar foi para uma escola pública, de Minas Gerais. Ai que dor!!!
               Qual o resultado de tanta reunião, "encontros" (A cara do pessoal da educação), projetos (qualquer coisa é um projeto) e "cursos de formação"??? Só bla bla bla... Nada ou muito pouco de concreto.

Tô mentindo Terta?

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

AULA ESPETACULAR - IFRN!!!




"ATÉ QUE A VIDA OS SEPARE..."


            Casamento, hoje? "Até que a vida os separe", responde o psicanalista. As estatísticas não o deixam mentir. Desde a década de 1980, o número de casamentos vem declinando e o de divórcio, aumentando. Quem contabiliza é o IBGE. Golpes e mais golpes fustigam a família. Menos sensível às sanções religiosas, menos atenta às tradições, ela já é chamada por cientistas sociais na Europa de "família pós-familial". Segundo estudiosos, ela só continua a existir na imaginação ou na memória.
            A culpa? É do casamento, que não resistiu às mudanças. A recolução tecnológica permitiu a emancipação econômica dos indivíduos, desobrigando - os da vida familiar, até recentemente uma proteção contra as ameaças do mundo, lá fora. A Amélia  - que se encarregava de lavar e passar para o marido - foi substituída pelo micro-ondas. A pílula e a emancipação da mulher alteraram definitivamente as relações dentro da família. Como se não bastasse, envolvimentos extraconjugais fascinam uns e outros, enquanto cresce na sociedade industrializada o número de pessoas que querem viver sozinha. A autofelicidade vem na frente dos cuidados entres os cônjuges e desde com os membros da família. Hoje, sou "eu", depois o "tu" e, bem mais longe, "eles". Enfim, a modernidade parece querer dispensar o casamento e a família de sua função histórica básica: garantir a nossa sobrevivência.

                                                             Retirado do Livro Histórias Íntimas, p. 227 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ADORÁVEL ARIANO SUASSUNA

 Foto por Franskin Leite

   Nem sei como definir como estou me sentindo depois da aula-espetáculo de Ariano Suassuna ontem no pátio do IFRN.De início ele quebrou o protocolo de maneira genial ,quando por um problema técnico não foi possível  ouvir o hino nacional através de um cd.Ariano não titubeou e cantou  o hino do início ao fim,mesmo com sua voz feia,como ele mesmo definiu.Com um senso de humor incrível,levou a platéia ao delírio inúmeras vezes e no final ganhou de presente o seu nome batizando o auditório do IFRN. A M E I !!!!!!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

AOS TIOS QUERIDOS


    A palavra tio é tão especial que os professores alfabetizadores geralmente são tratados assim; o vizinho com quem nos afinamos quando criança, também se tornam tios e na família há sempre aqueles mais queridos do que outros.
  Sem uma gota de modéstia, tenho alguns tios muito especiais, alguns sem nenhum grau de parentesco a não ser o fato de serem casados com tios legítimos, caso de Tia Marieta e Tia margarida (maravilhosas e amáveis). De outras sou fã incondicional, inclusive são motivo de inspiração para meus textos de teatro, caso das queridas Ceição e Titi, sempre com uma coisa  engraçada para nos contar, o que torna o nosso almoço mensal uma festa.Um segredo: A vida inteira invejei a letra de tia Ceição, treinei exaustivamente, mas apenas me aproximei.
   Outra querida que me traz lembranças maravilhosas é tia Ângela, a predileta do lado paterno. Há muitos termos para classificá-la:Madrinha, entendida, Guerreira, ex-gordinha... Para completar pariu três fofinhas iguais a ela na bondade e simpatia: Ana Paula, Ana angélica e Isabela. Sua  casa sempre foi a nossa casa, mesmo eternamente em reforma.
   As famílias de meu pai e minha mãe são numerosas, não havia anticoncepcionais  nem televisão, por isso a variedade de tios e tipos. Não posso esquecer os tios Olímpio e expedito, O primeiro tem uma criatividade que supera qualquer diretor global, conta histórias como ninguém, mas sempre com uma super dose de exagero. O segundo é o que se pode chamar de "Gente-boa", sempre na dele, não se mete na vida de ninguém, é como se tomasse Prozac diariamente. Se eu for falar de todos não haverá espaço suficiente na net e poderá desencadear uma intriga em larga escala, pelo fato de haver alguns com quem não simpatizo muito, algo muito comum nas melhores famílias.
   Quanto ás tias da escola, jamais esquecerei das tias Zefinha, Gracinha e tia Lúcia. Há pouco me tornei Tio e acho que sou o mais babão de todos. Talvez quem tenha muitos sobrinhos não veja da mesma forma. "A bença tio??"
    Vianney

ARIANO SUASSUNA HOJE NO IFRN

 
Ariano Suassuna, durante evento pró-eqüidade de gênero e diversidade, em Brasília, 2007.
           Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixa o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão, na Fazenda Acauhan, em Taperoá.
Com a Revolução de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
       A partir de 1942 passou a viver no Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. No ano seguinte iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
          Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
            Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça  O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.
           Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado em Recife, em 18 de outubro de 1970, com o concerto “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998).
           Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”.
        Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada no Romance d’A Pedra do Reino, um santuário ao ar livre, constituído de 16 esculturas de pedra, com 3,50 m de altura cada, dispostas em círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras são imagens de Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, o padroeiro do município.
         Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte (2000).
Em 2004, com o apoio da ABL, a Trinca Filmes produziu um documentário intitulado O Sertão: Mundo de Ariano Suassuna, dirigido por Douglas Machado e que foi exibido na Sala José de Alencar.
         Em 2002, Ariano Suassuna foi tema de enredo no carnaval carioca; em 2008, foi novamente tema de enredo, desta vez da escola de samba Mancha Verde no carnaval paulista.
             Em 2006, foi concedido título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, mas que veio a ser entregue apenas em 10 de junho de 2010, às vésperas de completar 83 anos. "Podia até parecer que não queria receber a honraria, mas era problemas de agenda", afirmou Ariano, referindo-se ao tempo entre a concessão e o recebimento do título.

Estudos

          Em 1942, ainda adolescente, Ariano Suassuna muda-se para cidade do Recife, no vizinho estado de Pernambuco, onde passou a residir definitivamente. Estudou o antigo ensino ginasial no renomado Colégio Americano Batista, e o antigo colegial (ensino médio), no tradicionalíssimo Ginásio Pernambucano e, posteriormente, no Colégio Oswaldo Cruz. Posteriormente, Ariano Suassuna concluiu seu estudo superior em Direito (1950), na célebre Faculdade de Direito do Recife, e em Filosofia (1964.)
       De formação calvinista e posteriormente agnóstico, converteu-se ao catolicismo, o que viria a marcar definitivamente a sua obra.
         Ariano Suassuna estreou seus dons literários precocemente no dia 7 de outubro de 1945, quando o seu poema "Noturno" foi publicado em destaque no Jornal do Comercio do Recife.

Advocacia e teatro

         Na Faculdade de Direito do Recife, conheceu Hermilo Borba Filho, com quem fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma mulher vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Seguiram-se Auto de João da Cruz, de 1950, que recebeu o Prêmio Martins Pena, o aclamado Auto da Compadecida, de 1955, O Santo e a Porca - O Casamento Suspeitoso, de 1957, A Pena e a Lei, de 1959, A Farsa da Boa Preguiça, de 1960, e A Caseira e a Catarina, de 1961.
        Entre 1951 e 1952, volta a Taperoá, para curar-se de uma doença pulmonar. Lá escreveu e montou Torturas de um coração. Em seguida, retorna a Recife, onde, até 1956, dedica-se à advocacia e ao teatro.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

OS MOTORISTAS DE TAXI 1970/1980


  Após a eclosão dos moto-táxis em Pau dos ferros, é raro encontrar um táxi e alguém que sobreviva dele. Mas nem sempre foi assim: A praça dos táxis há algum tempo era lotada de automóveis dos mais diversos, do Jeep ao Del Rey (estamos falando de algumas décadas atrás). Os condutores desses veículos  merecem um capítulo à parte. Posso falar de alguns que conheci e acompanhei de perto, pois meu pai era fotógrafo na praça da matriz ou "praça dos táxis".
   Quem não lembra de Seu Elói (o carro mais estragado da praça, mas o preferido das "meninas do Bataclam"), Joaquim Pacará e seu fusca verde-abacate, Chagas preto e seu óculos escuro a qualquer hora do dia, Paulo Fernandes e seu Chevette impecavelmente limpo, João Elias e seu Jeep alaranjado  novíssimo, além de Seu Luis Vidal, Elias capucho, Zé lampião, Ananias,Luorival e suas palavras cruzadas, Leonardo e Lêta, Jovens e namoradores... Enfim, pessoas que traziam vida alegre àquele ponto da cidade. E aí, quanto é a corrida ????
      Vianney

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MITOS DE CIDADES INTERIORANAS 1970/1980

  Quando as pessoas ainda se reuniam nas calçadas "à boca da noite" para conversar,saíam histórias de todo tipo,e o pior,tornavam-se verdades,mesmo as mais absurdas.Lembro-me de algumas que ainda hoje me fazem rir: D Antônia,minha vizinha e quase avó, aconselhava que antes de dormir era necessário colocar uma bacia com água "no pé da porta",para o caso de alguém vir a consumir"tóxicos" na calçada não prejudicar os moradores.Todos deviam ter muito cuidado quando bebiam,pois se alguém colocasse raspa de unha ou cinzas de cigarro no copo, o resultado seria desastroso(já imaginou se a unha fosse suja???).Moça de peito pequeno deveria passar cebola ou colocar os mamilos dentro de uma concha para ficarem grandes e duros. os gays eram chamados criativamente de "macho e fêmea". No final do bate papo inevitavelmente saíam histórias  de "Malassombro",era o suficiente para voltarmos pra casa com aquele suspense.
   Lembro-me dos belos contadores de história:D. Severina e Seu João Nascimento,Baíca,D. Maria Taveira,Vovô Jorge Guedes,Tio olímpio e todos os exageros que faziam parte da narrativa.
            Vianney

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

LIVRO SOBRE CANGAÇO SERÁ LANÇADO EM PAU DOS FERROS

 
     De autoria do Médico Psiquiatra e Pesquisador do Cangaço Epitácio de Andrade Filho, o livro “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante” será lançado em Pau dos Ferros, capital do alto oeste potiguar, neste dia 15 de setembro, a partir das 19 horas, na Câmara dos Vereadores. 

       Com interlúdios musicais a cargo do cantor e compositor Dudé Viana, o roteiro cenotécnico do evento iniciará com uma composição de mesa formada por operadores culturais interessadas na temática, que contará com a presença de membros da família limão, principais personagens deste ensaio historiográfico sobre o fenômeno do cangaço de Jesuíno Brilhante (1844-79).
     O Escritor Epitácio Andrade será apresentado pelo seu colega médico Sandro Soares, que foi contemporâneo de residência em Psiquiatria, na Universidade Federal da Paraíba, no Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa, capital paraibana, e trabalharam juntos como psiquiatras do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte.
       “A Saga dos Limões” é um ensaio historiográfico sobre o segmento étnico, representado pela família Limão, cujos membros ganharam notoriedade como “os limões”, principais inimigos do Cangaceiro Potiguar Jesuíno Brilhante, que além do enfrentamento ao cangaço, resistiram ao recrutamento forçado para a Guerra do Paraguai (1865-70) e foram agentes proativos da Insurreição dos Quebra-quilos (1874-75), revolta que se espalhou pelo Rio Grande do Norte, principalmente, nas regiões do Seridó e Oeste, nas localidades de Patu, Apodi, Barriguda, Vitória e Luiz Gomes.
     No lançamento em Pau dos Ferros, o livro será apresentado pelo próprio autor, após projeção do Documentário: “Cangaço e Negritude”, produzido pela Rede Potiguar de Televisão, sob a direção da Jornalista Ana Paula Lopes. A sessão de autógrafos com fundo musical de Dudé Viana encerrará o evento.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

“COCO” CHANEL ERA ESPIÃ NAZISTA

Está Em Uma Nova Biografia da Famosa Estilista

“Sleeping with the Enemy: Coco Chanel’s Secret War” (Dormindo com o Inimigo: a Guerra Secreta de Coco Chanel, numa tradução livre) do jornalista Hal Vaughan afirma ter juntado todas as peças do quebra-cabeças sobre os rumores nunca verificados sobre o passado nazista desta rainha da moda.
“Sleeping with the Enemy’ fala sobre como Coco Chanel tornou-se parte da operação de inteligência alemã; como e porque foi alistada em missões de espionagem; como escapou da prisão na França depois da guerra, apesar do conhecimento de suas atividades”, afirma a editora Knoff em comunicado.
Entre as revelações do livro estão incluídas documentação com o número de agente nazista de Chanel, uma missão que realizou na Espanha, em troca da libertação de um sobrinho detido e sua relação com líderes do nazismo, como Hermann Goering e Joseph Goebbels, entre outros.
O livro do escritor e jornalista americano Hal Vaughan também apresenta provas sobre as ações de Chanel para encobrir outros espiões nazistas e uma tentativa de apropriar-se de bens de seus sócios judeus, afirma a editora na nota à imprensa.
Hal Vaughan descreve em detalhes a relação de Chanel com o barão Hans Gunther von Dincklage, um oficial alemão dos serviços secretos, mencionada em outras biografias da estilista, mas cuja verdadeira influência é apresentada pela primeira vez.


Capa do livro polêmico
“Dincklage é revelado aqui como um mestre da espionagem nazista e um agente da inteligência militar alemão que tinha a seu dispor uma rede de espões, no Mediterrâneo e em Paris, que reportava diretamente ao ministro de propaganda nazista Joseph Goebbels, considerado a mão direita de Hitler”, diz o comunicado.
A vida de Coco Chanel (1883-1971) é um filme em si, já que de órfã pobre transformou-se numa das grandes estilistas do século XX e que ainda fascina, 40 anos depois de sua morte.
Nasceu em 19 de agosto de 1883 em Saumur (oeste da França). Tinha 12 anos quando a mãe morreu e foi abandonada pelo pai junto a quatro irmãos.
Gabrielle Chanel – seu verdadeiro nome – viveu num orfanato e, já adulta, trabalhou numa confecção até conhecer um rico herdeiro, Etienne Balsan.
Um empresário inglês, Boy Chapel, considerado o grande amor de sua vida, ajudou-a a abrir seu primeiro estabelecimento, dedicado à fabricação de chapéus. Seguiu-se a alta-costura, com a inauguração da casa de número 31 da rua Cambon em 1919; pouco depois, lançaria o primeiro perfume, o N° 5.
Depois da Segunda Guerra Mundial, exilou-se na Suíça até 1953, regressando, em seguida à criação de uma coleção recebida friamente em Paris, mas que conquistou o mundo.
Chanel morreu em 10 de janeiro de 1971 num quarto do Hotel Ritz na capital francesa e foi enterrada em Lausanne (Suíça).
Fonte: http://cafehistoria.ning.com/, através da Agência France Prees

AGRADECIMENTOS

       Após mais uma bem sucedida VITRINE CULTURAL XANANA DIÓGENES, quero agradecer a grande colaboração das secretarias de Meio ambiente e turismo, Assistência social, de obras e serviços urbanos e à equipe nota 10 da SEMECE. Não posso esquecer de enaltecer à cobertura dos veículos de imprensa, Jornal defato (Lisboa Batista), Correio da tarde (Ericksom Queiroz) Soraya Vieira, Betinho fotos, Franskim Leite, Tela viva Produções e às Fantásticas Janiéle e Dgenane do Cultura Pauferrense. Aproveitar e agradecer à Emanoel do meio ambiente pelo livro que me presenteou.
   Beijos a todos. 
    Vianney

    quinta-feira, 8 de setembro de 2011

    ENCOLHIMENTO DO CATOLICISMO


                 É iminente o anúncio oficial da próxima visita do papa ao Brasil, que acontecerá em janeiro de 2013. Coincidirá com uma péssima notícia para Igreja: o número de católicos no Brasil, que diminuiu aceleradamente nos anos 80 e 90 e se estabilizou no início da década passada, voltou a cair. É o que revela uma pesquisa inédita feita pelo economista Marcelo Néri, da FGV/RJ, com base em dados do IBGE. Entre 2003 e 2009, houve uma queda de 7,3% entre os que se declaram católicos. Nesse mesmo período, os evangélicos passaram de 17,9% para 20,2 % do total de brasileiros. Hoje, portanto, os católicos somam 68,4% da população - o menor percentual da história (no início dos anos 80, 90% da população era católica). A pesquisa mostra outra novidade: Proporcionamente, entre os brasileiros católicos há mais homens do que mulheres. É a primeira vez que isso acontece.

    Fonte: Revista Veja, ed. 2231, nº 34 de 24 de agosto de 2011

    sexta-feira, 2 de setembro de 2011

    VITRINE DE SUCESSO!!!


                        Confira a cobertura completa do VII Vitrine Cultural Xanana Diógenes em "Cobertura de Eventos".